A vez do linho

Depois da grande onda de tecidos brilhosos, da camurça e do veludo, parece que o linho chegou e vai ficar um bom tempo em nossas vidas. Não que ele seja uma novidade, claro. Historiadores dizem que o linho vem sendo usado a mais de 10.000 anos e costumava ser chamado de “tecido dos reis”. Os egípcios eram os que mais usavam o linho, pois acondicionavam as suas múmias em longos comprimentos do mesmo. Na antiga fenícia era usado para fazer velas e no século XV era muito utilizado em telas de pintura.

Mas o tecido ganhou uma má fama por se tratar de um tecido natural, sua textura transparece que ele “esquenta”, mas na realidade, o linho ajuda mesmo é a manter a pele fresca e sem abafar. Na decoração, o linho enriquece e torna os ambientes mais sofisticados. Caracterizado como um tecido de alto luxo, ele simboliza conforto e torna os ambientes mais elegantes. Uma curiosidade sobre o material é que ele é antibacteriano, antifungicida e não causa irritações ou alergias e é altamente resistente.

Outro grande atrativo do material é a possibilidade de uso. Pode ser usado em peças como almofadas, colchas e mantas para poltronas e sofás, tornando os ambientes singulares. O linho pode ainda ser misturado com a lâ, ganhando o nome de droguete. O droguete é feito para deixar o linho mais quente e com mais resistência, sendo muito utilizado em peças do vestuário e acessórios de decoração.

Cortina em linho

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