Um belo dia a gente decide ser mãe

Sabemos que os primeiros meses não são os mais fáceis, mas com certeza podem ser os mais encantadores se aguardados com muito amor. Está pensando em se aventurar na maternidade? Conheça duas encantadoras mamães de primeira viagem e veja o relato de uma delas, sobre como foi cada fase, desde que seu bebê nasceu.

Por Thaís Prado Lopes Bernardini

Esse acontecimento é provavelmente o mais marcante e especial da vida de um casal. Para a mulher é tudo ainda mais especial, a vida da gente vira de cabeça para baixo, traz novas experiências e aprendizados. E, com isso, a gente muda, cresce, evolui.

As mudanças vêm aos poucos, mas começam logo após a confirmação da gravidez. Isso porque, por mais desejado que seja o filho, uma insegurança, acompanhada de uma necessidade de saber tudo que precisamos para receber este pequeno ser em nossas vidas, toma conta de tudo.

Pelo menos comigo foi assim. A Olívia nasceu em abril, poucos dias antes do meu aniversário de 32 anos. Eu curti imensamente cada dia da gravidez: conversava com a barriga, tirava fotos, me cuidava melhor. Tudo isso para me preparar para a sua chegada.
Ainda assim, não posso dizer que estava 100% preparada.
Então, aqui vai um pequeno guia do que esperar com a chegada do bebê, baseado nas minhas experiências.

Eu sempre gostei de me programar e planejar as coisas importantes, para garantir que tudo corra bem. E, a meu ver, uma das coisas mais importantes no processo da chegada do bebê é ter uma estrutura adequada, que traga segurança e tranquilidade.
Para isso, comece preparando o quartinho do bebê com alguma antecedência. Além de ser mais gostoso fazer as coisas aos poucos, é sempre bom estar preparada caso o bebê decida chegar antes do prazo. O conjunto essencial é composto por uma cômoda com trocador e kit higiene, berço, poltrona de amamentação e uma mesinha ou criado-mudo com abajur para dar apoio. O resto vai conforme o espaço que você tiver.

O enxoval da maternidade segue a mesma regra. Procure fechar a mala do bebê até o 7º mês de gestação. Assim, a tranquilidade é maior. E aí é só aguardar.

A verdade dos primeiros meses…
Assim que o bebê nasce, somos invadidas pelas mais diferentes emoções. A gente transborda de amor e desenvolve uma energia que não imaginávamos existir num ser humano. Pelos próximos 3 meses a gente dorme pouco e não tem tempo para quase nada.

No dia-a-dia o que talvez seja mais difícil de administrar são os choros. Até a gente aprender a diferenciar os tipos de choro, coisa que acontece lá pelo segundo mês, a gente sofre junto.

Por isso o primeiro mês de vida do bebê é o mais difícil. Todo dia a gente aprende coisas novas. E nesse primeiro mês o bebê praticamente mama, dorme, chora e suja muitas fraldas e algumas roupinhas também. E a gente vai se ver perdendo horas velando cada suspiro que ele der. Já no segundo mês o bebê começa a demonstrar preferência pelos nossos cuidados, o que é muito recompensador, principalmente os sorrisos voluntários que nos enchem de alegrias. Seus olhinhos também nos acompanham com mais atenção. É encantador, para dizer o mínimo. Com as primeiras vacinas, que também começam nessa época, somos colocadas à prova. É de cortar o coração, mas passa rápido.

Do terceiro mês em diante tudo fica mais fácil e muito mais gostoso. O tempo, que parecia sumir, volta a surgir. O bebê realmente passa a interagir conosco e com ele mesmo (nessa fase ele se descobre e se diverte em frente ao espelho, ou se apaixona pela própria mão), mama e dorme melhor e aquela insegurança que tomava conta, começa a desaparecer. O bebê se torna nosso parceirinho, nosso cúmplice e não podemos nos imaginar sem ele.

Para passar sem muito aperto os primeiros meses, algumas dicas são bem-vindas:
– Peça ajuda sempre que precisar e saiba aceitá-la.
– Procure estruturar uma rotina para o bebê, com horários que devem ser respeitados.
– Tenha um bom pediatra. Um que, além de muito conhecimento técnico, seja acessível e que tenha paciência com você e com o bebê.
– Estimule o bebê. A partir do 3º mês, eles prestam atenção à nossa voz, a imagens de livros e se divertem. Aqui, vale muito começar a levá-lo pra interagir em ambientes mais lúdicos, com cores, texturas e sons, como brinquedotecas que chamem sua atenção.
– Procure tomar sol todo dia, junto com o bebê, para se manter mais disposta. Dê preferência a lugares calmos, como jardins privados ou parques fora do horário de rush.
– Descanse a cada chance que tiver. Aliás, se tem uma coisa que é gostosa é tirar uma soneca quando o bebê estiver fazendo o mesmo.
– Envolva o pai nos cuidados. Mesmo que ele não consiga ajudar muito no início, com o tempo ele vai ter cada vez mais vontade de participar. E isso é ótimo para a família toda.
– Leia bons livros sobre maternidade, porém não deixe de confiar em seus instintos. Aqui o ideal é começar ainda na gravidez.

Entrevista com a Mamão do Orla Marítima Residence

Batemos um papo com a mamãe de primeira viagem Ana Cristina Simon, mãe de Lucca e moradora do Orla Marítima Residence. Ela nos contou um pouco sobre como se preparou para a chegada do bebê. Aqui vão as impressões dela, de mãe para mãe.

Info-K: Quando nasceu o Lucca?

O Lucca nasceu no dia 1º/02/2014.

Info-K: Como foi adaptar a rotina para a chegada do Lucca?Planejamos o máximo possível e deixamos tudo pronto para que a chegada fosse mais tranquila possível. Houve muitas mudanças na rotina, no início ficamos um pouco perdidos, mas logo nos adaptamos.

Info-K: Quais as descobertas até agora?
Descobrimos principalmente o amor incondicional, e que cada dia é uma caixinha de surpresas, que depende de como nosso filho está.

Info-K: O bebê influenciou na hora da escolha do novo apartamento?

Sim, queríamos ter um bom espaço, tanto privativo como comum, para que nós,junto com nossos familiares e nosso filho tão esperado, pudéssemos desfrutar dos espaços do apartamento e do Residencial.

Info-K: Planejar o futuro fica mais fácil com um empreendimento com estrutura completa?
Ter encontrado um imóvel de um tamanho interno e infra-estrutura externa adequadas às nossas expectativas foi e é essencial para o planejamento do futuro.

No fim, a verdade é que tudo passa muito rápido. Por isso, a gente tem que aproveitar cada minuto. Poder gerar e criar um bebê é definitivamente uma das mais enriquecedoras experiências que podemos viver.

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